(12) 3921-4422 | 3921-9917 contato@rnodontologia.com.br
Implantodontia
Modalidades de Tratamento:
A técnica original de realização de implantes osseointegrados envolve a divisão do tratamento em duas etapas: cirúrgica (instalação do implante) e protética (confecção e instalação da prótese), que são realizadas em um intervalo que varia entre 3 e 6 meses entre elas. Este protocolo foi idealizado para que se permita a ocorrência da osseointegração ( união do osso ao implante) para que então este metal que foi implantado possa receber a prótese e toda a carga mastigatória sobre ela. Podemos fazer uma analogia com a cicatrização de um membro fraturado, por exemplo. Em uma situação de fratura óssea é necessário que ocorra a imobilização do osso fraturado para aquele local sofra regeneração, isto é, para que um tecido com características e funções idênticas ao que existia possa se formar (osso novamente). Com implante a situação é a mesma.
Entretanto, em determinadas situações podemos carregar imediatamente os implantes. Isto significa que podemos colocar a prótese imediatamente após a cirurgia ou até 96 horas após e por isso esta técnica é chamada de carga imediata.
Não são todos os pacientes e todas as situações em que se pode empregar a carga imediata e, por isso, a avaliação de um profissional experiente e qualificado é fundamental. Quando bem indicada, os índices de sucesso são semelhantes ao do tratamento convencional.
O implante zigomático é apenas uma entre as várias técnicas utilizadas no Brasil para a reabilitação oral. A diferença entre ele e os implantes convencionais está no comprimento e no local de fixação. Estes implantes são mais compridos que os convencionais e são fixados na maçã do rosto, ou seja, no osso zigomático.
Os implantes zigomáticos foram criados pelo professor Branemark, o mesmo que inventou os implantes osseointegrados, na década de 80. Inicialmente, foram idealizados para o tratamento de pacientes com fissura lábio-palatais ou que haviam passado por cirurgias para tratamento de tumores. Com os excelentes resultados, a técnica passou a ser utilizada também na reabilitação oral de pacientes que usavam próteses totais superiores, no início da década de 90.
Esta técnica é indicada para pacientes que não possuem volume ósseo suficiente para a instalação dos implantes e que por isso teriam que passar por cirurgias de enxertia óssea. Com esta técnica, elimina-se a necessidade de enxertos, agilizando o tratamento e proporcionando um conforto muito maior ao paciente. A cirurgia é feita com anestesia geral, para melhor conforto e segurança do paciente e em algumas situações também podem ser submetidos à carga imediata.
O Prof Dr Rodrigo Dias Nascimento, um dos únicos especialistas em São José dos Campos a utilizar esta técnica, afirma que os implantes zigomáticos fazem sucesso entre os pacientes, que saem das cirurgias mais confiantes e voltam às suas vidas normais com muito mais qualidade.
Mas o cirurgião faz um alerta e diz, “Assim como os dentes, os implantes também precisam de cuidados, que incluem a correta higienização e consultas periódicas de controle e revisão”.
O local de instalação dos implantes são os ossos maxilares (maxila e mandíbula), porém, com a perda de um ou mais dentes, modificações irão ocorrer nos tecidos de suporte.
Denominamos tecidos de suporte o osso e a gengiva que envolvem os dentes. Após a perda dentária ocorre uma diminuição constante e gradual na quantidade destes tecidos e, por isso, algumas vezes precisamos realizar procedimentos que busquem recuperar uma parte destes tecidos antes de instalarmos os implantes.
Diversas técnicas estão disponíveis e envolvem a utilização de tecido ósseo ou mucoso retirados do próprio paciente (autógeno), oriundos de um banco de tecidos músculo-esquelético (transplantes), de origem animal (geralmente bovina) ou sintéticos. Cada um terá sua indicação de acordo com o tipo de reconstrução necessária.
Com relação ao desconforto, medo da dor e ansiedade que envolvem os tratamentos odontológicos, especialmente aqueles cirúrgicos, atualmente podemos utilizar técnicas de sedação inalatória, por via oral ou intravenosa tornando o tratamento uma experiência mais tranquila.
Com esta técnica é possível realizar a colocação dos implantes sem a realização de incisões. Isto é possível devido ao planejamento e simulação virtual do procedimento, em softwares específicos, a partir das imagens da tomografia computadorizada. Uma vez realizado o planejamento virtual é confeccionado um guia cirúrgico que irá guiar o posicionamento dos implantes com estrema precisão. Desta forma, elimina-se a necessidade de incisões (cortes da gengiva), tornando o procedimento muito mais rápido e o pós-operatório muito mais confortável.
Veja nos videos abaixo alguns sorrisos transformados por nossa equipe!
Prótese Protocolo e Carga Imediata
Excelência em Implantodontia
Carga Imediata e Agenesia de Incisivos Laterais